Do DESafeto, nem lembro mais o jeito, pois já não o guardo por ninguém;
Do DESalento, eu aprendi a crescer na dificuldade, só e no meu canto;
Do DEScontentamento, presente diariamente nas tarefas que me desagradam, fica a vontade de progredir, não importa como;
Dos DESamores, só resta a lembrança do que passou e a certeza de que seguir em frente era de extrema necessidade;
Do DESapego, a pungência dos sentidos, atentando para o fato de que nada neste mundo é meu, além da minha propria alma;
Do DESespero, aprendi que se debater e trancar-se dentro da própria mente nunca libertou ninguém.
Dos DESencontros, aprendi que a única pessoa a quem devo um encontro demasiado tardio é comigo mesma.